Queres saber o quanto a pessoa sonha com teu fim? Conte a ela quando te sentes no fim.
Mas mantenha a tranquilidade ao surpreender-se ouvindo o quanto você fez por merecer. Observe com serenidade o quanto se infla para diagnosticar tuas falhas com a superioridade, na maior parte das vezes, de quem nunca assumiu riscos como tu.
Carrego em meu coração amigos que nos momentos em que me viram frágil, foram o alento da confirmação vivificante dos meus pontos fortes, que mais dia menos dia me fariam triunfar sobre a dificuldade momentânea, por vitória ou por assimilação da impossibilidade de tal.
C'est la vie....
Não é uma prova real, é apenas uma circunstância dolorosa que no surpreendente desdobramento tem a propriedade de atenuar a tristeza que originou o diálogo e de quebra remover máscaras.
No final, só querias mesmo era um ombro amigo, não apagar toda tua vida e começar do zero como se fosses cópia do amigo gato no saco.
E veja o tamanho da lâmina!
domingo, 1 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Quatro meninas e 3 Cartas
Para levar gravada n' alma: colza de amizade inquebrantável. Era a minha primeira viagem internacional, de São Paulo para Paris, de lá para Troyes, expor em Pont Sainte Marie...
A verdade é que desisti algumas vezes antes de embarcar, parecia impossível, mas ela aparecia, tomávamos chá e eu arregaçava as mangas novamente, colza de entusiasmo e confiança. Me entregou esta cartinha na despedida no aeroporto. Levava comigo para expor um retrato da sua família: Colza inesquecível!
Colza encantadora, a Brenda era muito pequena quando escreveu isso. Colza benta, levo comigo onde quer que vá.
Da Bárbara, minha sobrinha, colza de levar na carteira e olhar quando me sinto insegura ou frágil
Foto: Bárbara e Brenda no casamento de nosso primo André, com a Cristiane.
A verdade é que desisti algumas vezes antes de embarcar, parecia impossível, mas ela aparecia, tomávamos chá e eu arregaçava as mangas novamente, colza de entusiasmo e confiança. Me entregou esta cartinha na despedida no aeroporto. Levava comigo para expor um retrato da sua família: Colza inesquecível!
Colza encantadora, a Brenda era muito pequena quando escreveu isso. Colza benta, levo comigo onde quer que vá.
Da Bárbara, minha sobrinha, colza de levar na carteira e olhar quando me sinto insegura ou frágil
Foto: Bárbara e Brenda no casamento de nosso primo André, com a Cristiane.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
O Nascimento do Joseph
Lembranças dos momentos lindos: Colzas de menina, ainda que seja do nascimento do quarto filho!
Cada indivíduo, o Ser único que se lança ao mundo, confiante em que será acolhido e protegido enquanto se prepara para sua missão,
meu foi o ninho; colza de menina.
Do Hilário Stefanello
Do José Luiz Kollet
do Ramires e Lucila
Ubirajara e Suzana
Emílio Lemanski
Da Norma Lemanski
Da Hadda Domingues
Da Nanci e família
A primeira carta do Joseph,
escrita aos quatro dias,
para as queridas enfermeiras
do Hospital de Caridade de Erechim.
Recepção Carinhosa
Chegar em casa e receber os beijinhos da Willow, a amiguinha encarnação do carinho e doçura- colza que faz a gente se sentir amada.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Tricô Violeta
Ankle boot com meia calça e saia tricotada
com o cós ajustável por cordões finalizados
por pom-pons numa segunda-feira de muitos
afazeres na rua, casa e atelier - Colza confortável.
com o cós ajustável por cordões finalizados
por pom-pons numa segunda-feira de muitos
afazeres na rua, casa e atelier - Colza confortável.
sábado, 17 de agosto de 2013
Casamento da Mãe
Guardar foto do casamento dos pais e publica-la no dia em que comemoram 48 anos de casamento: Colza de Menina!
Há 48 anos, Hilda e Basílio casam-se.
A irmã da noiva, Angelina, e a prima do noivo, Ivone, são as madrinhas.
Um dos padrinhos chamava-se Wilmar (faleceu em um acidente de trânsito. Aos cinco anos de idade acompanhei meu pai no velório -triste, triste), era o marido de Ivone. Do outro padrinho eu não sei o nome, parece que ouvi dizer, João.
Resgatando a Menina
Colza de Menina começou em 2009, quando encontrei Deus, o Onipotente, Onipresente e
maior dos brincalhões, dando corda aos franceses plantadores de colza, da qual extraem óleo para tudo.
Deus é colza de menina, este menino de bom humor universal que não quer nem ver quando resolvemos que gratidão, brincadeiras, fidelidade e ternura não são coisas de adulto.
Sapatilhas e um copo de leite
Pé de domingo pede conforto, Camille Luar acorda e vai tomar café de meias. A do manam manam tem palmilha emborrachada.
Assinar:
Postagens (Atom)